Eles estão mentindo! Descubra de uma vez quem está manipulando informações para te enganar na era da informação.
Fake news é o assunto do momento. Desde que o presidente americano Donald Trump acusou uma antiga rede de jornalismo de produzir fake news — fato que foi comprovado por vídeo gravado com confissão de diretor daquela empresa — o termo fake news se tornou recorrente em toda parte. Mas, a partir daí, no mundo todo, muitos jornalistas passaram a utilizar o termo massivamente contra as pessoas que repercutem informações na internet e não contra seus próprios colegas que espalham fatos falsos como verdadeiros.
É como se um jogador de futebol, acusado de ser um perna de pau pela torcida, passasse a acusar os torcedores de não jogarem bem… Ou melhor: é como se um ladrão acusasse a vítima de o deixar assustado por ter ficado assustada ao ser assaltada...
O fato é que os antigos profissionais das mídias de notícias estão desesperados com a perda do público, que prefere agora ir direto às fontes originárias das informações direto na internet. Muitas empresas de comunicação já fecharam as portas, deixaram de existir ou perderam milhões e milhões de dinheiro, leitores, ouvintes e telespectadores.
Por isso, as antigas mídias de comunicação estão fazendo campanhas para tentar convencer as pessoas que não é seguro buscar as informações por conta própria e que só eles que são comunicadores profissionais podem fazer isso.
Tais comunicadores agora passaram a chamar de fake news quaisquer boatos, teorias da conspiração ou mesmo fatos que são verídicos, mas que não desejariam que estivessem na pauta do dia e no conhecimento da população. Como se todas as pessoas não soubessem mais diferenciar boatos, conspirações e rumores dos fatos verdadeiramente confirmados.
Parece mesmo que os antigos comunicadores não querem ser comunicadores, querem ser os censores que pautam aquilo que o povo pode ou não repercutir como informação ou mesmo como simples curiosidade.
Mas, ora, o termo fake news obviamente só deveria ser aplicado para descrever notícias falsas. E, só as empresas de news são produtoras de news, o povo não. Os internautas não são produtores de news, eles apenas repercutem assuntos que pareçam interessantes. Não fazem isso como jornalistas profissionais, mas como simples especuladores de informações. As chamadas "news" são publicações jornalísticas profissionais realizadas por profissionais das mídias e são estes, os jornalistas profissionais, que publicam notícias verdadeiras ou falsas, as fake news. E, fazem isso por interesses próprios, mesquinhos ou ideológicos, ou por interesses de terceiros, sejam eles poderosas empresas dominadoras ou governos de políticos inescrupulosos que querem o poder de governar, ao bel prazer, povos inteiros e até mesmo o mundo inteiro.
Portanto, apenas os jornalistas profissionais produzem fake news. Os internautas não; eles não produzem notícias jornalísticas, as chamadas “news”, apenas compartilham informações de diversos tipos na internet, como pessoas que conversam informalmente em uma praça ou nas salas de suas casas. Mas, nem por isso as informações que repercutem são necessariamente mais ou menos verdadeiras do que as das antigas mídias jornalísticas.
Hoje, quando queremos checar se uma informação é ou não verdade, temos que ir direto a fonte daquela informação ou buscar com certas ressalvas as informações passadas por pessoas que se mostram honestas e sinceras em suas publicações e reputações. Mas, não devemos confiar cegamente em ninguém.
Ir pessoalmente direto a fonte de uma informação não é mais tão difícil hoje em dia, com tantas câmeras que flagram de tudo até em tempo real, sites oficiais e redes sociais onde as próprias pessoas, protagonistas ou antagonistas dos fatos, se manifestam pessoalmente sobre si mesmos, suas ações e suas opiniões sobre os acontecimentos ligados a elas e aos seus interesses.
É preciso constatar que os jornalistas perderam o posto de donos das informações. Aquele que outrora foi apontado como o quarto poder — o poder da informação — agora está finalmente nas mãos e nas telas das próprias pessoas e não nas mãos de meia dúzia de comunicadores de intenções por vezes duvidosas.
Por isso, ao invés de lutar contra a liberdade das pessoas na internet, utilizando-se do recurso das fake news dissimuladas, os jornalistas deviam estar preocupados em atuar de uma forma cada vez mais transparente e honesta. Pois, somente quem tiver credibilidade, muita credibilidade, vai conseguir sobreviver no longo prazo como profissional de comunicação na era da informação.
Portanto, assumam suas posições e sejam honestos, pois comunicadores dissimulados perderão cada vez mais público.
As pessoas estão ficando cada vez mais espertas e podem checar, até mesmo pessoalmente, se algo é ou não fake news e quem está por trás de uma informação. Só a verdade satisfaz quem a busca.
Não há mentira que dure para sempre. Cada vez mais cedo, quaisquer fake news serão desmascaradas por uma enorme multidão de “repórteres investigativos” chamada povo.
Fake news é o assunto do momento. Desde que o presidente americano Donald Trump acusou uma antiga rede de jornalismo de produzir fake news — fato que foi comprovado por vídeo gravado com confissão de diretor daquela empresa — o termo fake news se tornou recorrente em toda parte. Mas, a partir daí, no mundo todo, muitos jornalistas passaram a utilizar o termo massivamente contra as pessoas que repercutem informações na internet e não contra seus próprios colegas que espalham fatos falsos como verdadeiros.
É como se um jogador de futebol, acusado de ser um perna de pau pela torcida, passasse a acusar os torcedores de não jogarem bem… Ou melhor: é como se um ladrão acusasse a vítima de o deixar assustado por ter ficado assustada ao ser assaltada...
O fato é que os antigos profissionais das mídias de notícias estão desesperados com a perda do público, que prefere agora ir direto às fontes originárias das informações direto na internet. Muitas empresas de comunicação já fecharam as portas, deixaram de existir ou perderam milhões e milhões de dinheiro, leitores, ouvintes e telespectadores.
Por isso, as antigas mídias de comunicação estão fazendo campanhas para tentar convencer as pessoas que não é seguro buscar as informações por conta própria e que só eles que são comunicadores profissionais podem fazer isso.
Tais comunicadores agora passaram a chamar de fake news quaisquer boatos, teorias da conspiração ou mesmo fatos que são verídicos, mas que não desejariam que estivessem na pauta do dia e no conhecimento da população. Como se todas as pessoas não soubessem mais diferenciar boatos, conspirações e rumores dos fatos verdadeiramente confirmados.
Parece mesmo que os antigos comunicadores não querem ser comunicadores, querem ser os censores que pautam aquilo que o povo pode ou não repercutir como informação ou mesmo como simples curiosidade.
Mas, ora, o termo fake news obviamente só deveria ser aplicado para descrever notícias falsas. E, só as empresas de news são produtoras de news, o povo não. Os internautas não são produtores de news, eles apenas repercutem assuntos que pareçam interessantes. Não fazem isso como jornalistas profissionais, mas como simples especuladores de informações. As chamadas "news" são publicações jornalísticas profissionais realizadas por profissionais das mídias e são estes, os jornalistas profissionais, que publicam notícias verdadeiras ou falsas, as fake news. E, fazem isso por interesses próprios, mesquinhos ou ideológicos, ou por interesses de terceiros, sejam eles poderosas empresas dominadoras ou governos de políticos inescrupulosos que querem o poder de governar, ao bel prazer, povos inteiros e até mesmo o mundo inteiro.
Portanto, apenas os jornalistas profissionais produzem fake news. Os internautas não; eles não produzem notícias jornalísticas, as chamadas “news”, apenas compartilham informações de diversos tipos na internet, como pessoas que conversam informalmente em uma praça ou nas salas de suas casas. Mas, nem por isso as informações que repercutem são necessariamente mais ou menos verdadeiras do que as das antigas mídias jornalísticas.
Hoje, quando queremos checar se uma informação é ou não verdade, temos que ir direto a fonte daquela informação ou buscar com certas ressalvas as informações passadas por pessoas que se mostram honestas e sinceras em suas publicações e reputações. Mas, não devemos confiar cegamente em ninguém.
“Maldito o homem que confia no ser humano..." Jr 17,5.
Ir pessoalmente direto a fonte de uma informação não é mais tão difícil hoje em dia, com tantas câmeras que flagram de tudo até em tempo real, sites oficiais e redes sociais onde as próprias pessoas, protagonistas ou antagonistas dos fatos, se manifestam pessoalmente sobre si mesmos, suas ações e suas opiniões sobre os acontecimentos ligados a elas e aos seus interesses.
É preciso constatar que os jornalistas perderam o posto de donos das informações. Aquele que outrora foi apontado como o quarto poder — o poder da informação — agora está finalmente nas mãos e nas telas das próprias pessoas e não nas mãos de meia dúzia de comunicadores de intenções por vezes duvidosas.
Por isso, ao invés de lutar contra a liberdade das pessoas na internet, utilizando-se do recurso das fake news dissimuladas, os jornalistas deviam estar preocupados em atuar de uma forma cada vez mais transparente e honesta. Pois, somente quem tiver credibilidade, muita credibilidade, vai conseguir sobreviver no longo prazo como profissional de comunicação na era da informação.
Portanto, assumam suas posições e sejam honestos, pois comunicadores dissimulados perderão cada vez mais público.
As pessoas estão ficando cada vez mais espertas e podem checar, até mesmo pessoalmente, se algo é ou não fake news e quem está por trás de uma informação. Só a verdade satisfaz quem a busca.
Não há mentira que dure para sempre. Cada vez mais cedo, quaisquer fake news serão desmascaradas por uma enorme multidão de “repórteres investigativos” chamada povo.
Publicado por aprendaemsegundos.com
Este conteúdo é mantido regularmente atualizado desde 29/03/2019.
(Caso haja alguma observação, ou mesmo algum complemento ou sugestão, favor indicar nos comentários ou diretamente no e-mail de contato.)
Este conteúdo é mantido regularmente atualizado desde 29/03/2019.
(Caso haja alguma observação, ou mesmo algum complemento ou sugestão, favor indicar nos comentários ou diretamente no e-mail de contato.)
Compartilhar: |
Assuntos relacionados
Conhecimento e Cultura
História
Internet
Postar um comentário